quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Justiça manda prender pastor e jovem que atacaram umbandistas




                              Enfim, as Autoridades começou a perceber que temos o mesmo DIREITO e DEVERES como os heterossexuais, mesmo que esse mau que denominamos fanatismo continue cegando pessoas de bem mas que são abduzidas por pessoas que usam um tipo de logo para espalhar a morte, o ódio, a Homofobia, pessoas como essas que foram presas mas que continuam doentes na alma e na mente por simplesmente não nos respeitar, respeitarem outras pessoas em sua fé, cor, simplesmente vidas comuns, cidadãos de bens que só encontram um pouco de segurança quando eles estão atrás da grades.

                           Parabéns a Polícia e a todos que estiveram envolvidos nessa ação, mesmo que não aceitando nossa condição sexual  cumpriram o que a Lei determina a todos que a transgredirem para o BEM DE TODA A SOCIEDADE.

Administradora do Blog

Abaixo, a reportagem.

Fonte
RIO - As primeiras prisões no país por crime de intolerância religiosa ocorreram no Rio. Afonso Henrique Alves Lobato, de 26 anos, e Tupirani da Hora Lores, de 43, membro e pastor, respectivamente, da Igreja Geração Jesus Cristo, localizada no Morro do Pinto, Zona Portuária do Rio, foram presos nesta sexta-feira por policiais da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI). A juíza Maria Elisa Peixoto Lubanco, da 20 Vara Criminal, decretou a prisão preventiva dos dois acusados (assista às imagens da prisão) .

O pastor Tupirani chegou a defender o fiel Afonso Lobato, que debochou de umbandistas - Foto: Gustavo Azeredo / ExtraTupirani e Afonso Henrique vão responder pelos crimes de intolerância religiosa, injúria qualificada e incitação ao crime. Segundo a delegada Helen Sardenberg, da DRCI, o artigo 20 da lei 7.437, de 1985 - mais conhecida como Lei Caó, que cria sanções para o preconceito contra raça, cor e religião. O crime tem uma pena prevista que vai de dois a cinco anos de prisão. O delito é inafiançável, ou seja, o acusado tem de aguardar o julgamento na prisão (assista ao vídeo em que o pastor Tupirani defende Afonso Lobato).
Em março deste ano, com o consentimento do pastor Tupirani, Afonso Henrique divulgou na internet um vídeo em que faz ofensas às religiões afro-brasileiras, às polícias Civil e Militar e à imprensa. No mesmo vídeo, Afonso Henrique diz que todo pai-de-santo é homossexual. O jovem e outros três seguidores da Igreja Geração Jesus Cristo invadiram e depredaram, em junho do ano passado, o Centro Espírita Cruz de Oxalá, no Catete. Os quatro foram presos e condenados a pagar cestas básicas.
Em entrevista ao EXTRA, o pastor Tupirani apoiou a iniciativa de Afonso Henrique em divulgar o vídeo, alegando que o jovem tinha direito à liberdade de expressão. O pastor também postou um vídeo na internet dizendo-se contrário às leis dos homens e desafiando as polícias e as Forças Armadas

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